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Iniciativas de rastreio à doença renal

Iniciativas de rastreio à doença renal

A DaVita Portugal vai assinalar o Dia Mundial do Rim, celebrado este ano a 13 de março, com ações de sensibilização e rastreios gratuitos para a população, em Leiria e em Lisboa. O objetivo é sensibilizar a população e os futuros profissionais de saúde para a importância da prevenção e deteção precoce da doença renal crónica.

Em Lisboa, as ações decorrerão na Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa (ESSCVP), em Alcântara. Serão realizados rastreios gratuitos para a população escolar e para a comunidade, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Paralelamente,  decorrerá uma sessão dedicada aos futuros profissionais de saúde da ESSCVP, subordinada ao tema “Doença renal e técnicas depurativas | desafios e oportunidades”, com uma duração aproximada de 45 minutos e início previsto para as 14H30.

Em Leiria, a iniciativa decorrerá junto ao Largo do Papa Paulo VI, onde será instalada uma pequena tenda para a realização dos exames. A ação decorrerá entre as 12H30 e as 18H00 e estará aberta a toda a população, com especial atenção para aqueles que apresentam fatores de risco acrescido, como hipertensão arterial, diabetes e doenças cardiovasculares.

As atividades serão dinamizadas por equipas da DaVita, constituídas por enfermeiros-chefes e nefrologistas das unidades de diálise da área metropolitana de Lisboa e de Leiria.

O rastreio visa avaliar parâmetros essenciais como a tensão arterial, glicemia e outros indicadores de risco da doença renal crónica, promovendo a consciencialização e a adoção de hábitos de vida saudáveis. Com esta iniciativa, a DaVita reforça o seu compromisso na promoção da saúde renal, incentivando a prevenção e a formação dos futuros profissionais de saúde.

A doença renal crónica é provocada pela deterioração lenta e irreversível da função renal. Como consequência, existe retenção no sangue de substâncias que normalmente seriam excretadas pelo rim, resultando na acumulação de produtos metabólicos tóxicos no sangue (azotemia ou uremia). Nas fases mais avançadas, as pessoas com esta doença necessitam de realizar regularmente um tratamento de substituição da função renal, que poderá ser a hemodiálise, a diálise peritoneal ou o transplante renal.